Sri Lanka: Viagem Exótica

O Sri Lanka é um país fascinante com uma cultura repleta de história, espiritualidade e paisagens fabulosas. Separado da Índia, pelo estreito de Palk (a norte), ficou conhecido para a história como Ceilão. Nos nossos dias, o “ceylon tea” ainda é considerado um dos melhores chás pretos do mundo.

A ilha Taprobana, também ficou imortalizada pelo poeta Luiz de Camões, logo na primeira estrofe do Canto I da obra universal “Os Lusíadas”.

As armas e os barões assinalados,
Que da ocidental praia Lusitana,
Por mares nunca de antes navegados,
Passaram ainda além da Taprobana,
Em perigos e guerras esforçados,
Mais do que prometia a força humana,
E entre gente remota edificaram
Novo Reino, que tanto sublimaram;

A Taprobana [nome dado pelos antigos gregos e romanos à ilha de Ceilão] de Os Lusíadas já não é um destino inalcançável ou terra de mil perigos.

Escolher o primeiro destino após a capital [Colombo] é a tarefa mais complicada. Não faltam opções. O patrimônio distinguido pela UNESCO pode ser um bom filtro e Anuradhapura a melhor oferta em cima da mesa.

O complexo de templos e outros edifícios religiosos merece bem uma visita.

À mediada que vai conhecendo a ilha, é quase impossível não se encantar com o Buda Avukana gigante de Kekirawa, as ruínas de Polonnaruwa, a fantástica fortaleza Sigiriya, o idílico Parque Nacional Yala e a antiga capital Anuradhapura.

Outros destaques são formados pelas praias do seu litoral sul, uma espécie de Goa cingalesa, mas ainda pouco explorada. Medaketiya, Unnawatuna e a Arugam Bay são três dos muitos pontos disputados por quem quer praticar kitesurfe, windsurfe, canoagem ou simplesmente tomar sol em uma faixa de areia de sonhos.

Para os que preferem relaxar nas montanhas, é importante visitar as antigas plantações de chá, como por exemplo, Nuwara Eliya.

Na região de Polonnaruwa iremos nos entregar aos elefantes, os gigantes do território. Orfanatos, quintas de recuperação da espécie ou leitos de rios são locais onde estes animais estão sempre presentes. Para além da visita, recomenda-se uma ajuda com trabalho voluntário.

Outro ponto quase obrigatório é a visita à antiga cidade de Sigiriya, situada no topo de um imenso rochedo, alcançável apenas por uma escadaria íngreme e longa.

Outros locais a não perder de vista:

  • O Pico de Adão, alegadamente, o local onde Adão colocou o pé quando foi expulso do Paraíso;
  • Galle, cidade fortificada com herança portuguesa;
  • Kandy, onde se encontra o Templo do Dente de Buda;
  • Os 14 parques naturais do país.

Nesta ilha, a religião dominante, o budismo (cerca de 75% da população), torna toda a experiência social diferente do gigante hindu, vizinho de cima desta ilha em forma de lágrima.

Quando visitar
A maioria dos visitantes chega entre dezembro e abril, quando o clima é quente e predominantemente seco. As chuvas de monções atingem o país de maio a agosto (oeste e sul) e de outubro a janeiro (norte e leste), mas o clima se mantém temperado e quente o ano todo. Os principais festivais são o ano-novo budista e hindu (abril), o festival budista Vesak (maio), o Esala Perahera (uma série de exuberantes procissões e danças budistas), em Kandy (agosto), e o Natal (dezembro).

Pacotes
Sugerimos que o número de dias de visita nunca seja inferior a 5 e, em média, recomendamos 9 dias na ilha.

Curiosidade: boa parte dos pés de chá do Vale do Ribeira, no sul do Estado de São Paulo, são descendentes de espécimes cujas sementes foram trazidas do antigo Ceilão.

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