Fascinante e isolada do mundo, a Ilha de Páscoa (Rapa Nui, no idioma nativo) é a última fronteira da América do Sul.
Localizada a 3500 quilômetros da costa chilena, suas raízes são essencialmente polinésias.
Bravos navegadores do oeste do Pacífico aqui aportaram por volta do ano 1000, estabelecendo uma civilização singular onde acreditavam ser o “umbigo do mundo”, repleta de mistérios.
A mais perene e indisfarçável das questões refere-se aos seus principais símbolos, os moais. Estas gigantescas estátuas de pedra vulcânicas, de 1 a 10 metros de altura e pesando até 80 toneladas, espalham-se por todo o perímetro da ilha, são praticamente o último legado de um povo cuja escrita e cultura praticamente desapareceram. Como foram construídas e qual a sua função, são tema de debates acalorados.
Contemplá-los desperta introspeção e a apaixonada busca por uma resposta.
Descoberta no domingo de Páscoa de 1722 e posteriormente anexada pelo Chile, a Ilha de Páscoa é repleta de paisagens arrebatadoras. Entre o mar azul e o relevo vulcânico estão ótimas trilhas para explorar de bicicleta, a cavalo, a bordo de uma excursão ou mesmo a pé.
Hanga Roa, a única cidade da ilha, concentra não só o aeroporto local, mas também boa parte dos hotéis, restaurantes e serviços de Páscoa, incluindo operadoras que organizam atividades como mergulho autônomo, snorkeling, excursões às ilhotas vizinhas e passeios de caiaque. Dentre os melhores passeios estão aqueles que passam pelos vulcões Rano Kau e Rano Raraku e à aldeia cerimonial de Orongo.
Os turistas ainda podem entreter-se com algumas belas praias, como a calma Anakena – que conta com seu próprio conjunto de moais –, e um complexo sistema de grutas.
A História
Na pré-história humana, até 1200 a.C., a expansão polinésia é contada como uma das explorações marítimas mais dramáticas. Povos vindos do continente asiático – agricultores, navegadores, aparentemente originários do arquipélago de Bismark, a noroeste da Nova Guiné, atravessaram quase dois mil quilómetros de mar aberto, a bordo de canoas, para atingir as ilhas da Polinésia Ocidental de Fiji, Samoa e Tonga. Os polinésios, apesar da ausência de bússola, instrumentos de metal e escrita, eram mestres da arte da navegação e da tecnologia de canoas à vela. Os seus ancestrais produziam uma cerâmica conhecida como estilo lapita.
Alguns historiadores acreditavam que as ilhas polinésias foram descobertas por acaso. Hoje, porém, há fortes indícios de que, tanto as descobertas como a colonização foram planeadas por viajantes que, numa incursão predeterminada, navegavam rumo ao desconhecido. A rota mais provável para a colonização da Ilha De Páscoa deve ter sido a partir das ilhas de Mangareva, Pitcairn e Henderson, as duas últimas funcionando como trampolins visto que uma viagem directa de Mangareva à Páscoa dura cerca de dezessete dias, principalmente transportando produtos essenciais para a sobrevivência da colónia. A transferência de muitas espécies de plantas e animais – de taro a bananas e de porcos a cães e galinhas, não deixam dúvidas sobre o planeamento da ocupação da Ilha De Páscoa pelos seus colonizadores.
A 5 de abril de 1722, o explorador holandês Jacob Roggeveen atravessou o Pacífico partindo do Chile em três grandes navios europeus, e após dezassete dias de viagem desembarcou na ilha num domingo de Páscoa, daí o seu nome, que permanece até hoje.
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