A vida sem ciência é uma espécie de morte.
Sócrates
Sempre que pretende viajar, sobretudo com a família, designadamente com crianças e idosos, tenha em atenção os cuidados especiais de que necessitam.

Por isso, as informações e orientações necessárias para os viajantes devem fazer parte do planeamento de viagem. Algumas medidas devem ser previstas com antecedência como, por exemplo, a vacina contra a febre-amarela que é obrigatória para o ingresso em alguns países e deve ser tomada pelo menos dez dias antes da viagem.
A vacinação deve ser registrada no Certificado Internacional de Vacinação que é emitido em qualquer um dos postos da Anvisa em Portos, Aeroportos e Fronteiras. Caso tenha algum problema de saúde que contra indique a vacinação, consulte seu médico e solicite um atestado e apresente em um dos nossos postos para emissão do Certificado Internacional de Isenção de Vacinação

Para o viajante, para que servem as consultas de saúde?
• Para aconselhar as medidas preventivas a adotar antes, durante e depois da viagem. Estas medidas incluem a vacinação, medicação preventiva da malária, informação sobre higiene individual, cuidados a ter com a água e os alimentos que se ingerem, e outros aspetos para que deve estar alerta quando viaja. Também lhe podem ser fornecidas informações sobre a assistência médica e segurança no país de destino e aconselhamento sobre a farmácia que o viajante deve levar consigo;
• Para avaliar as condições de saúde do viajante antes da viagem, nomeadamente grávidas, crianças, idosos, indivíduos com doenças crônicas sob medicação, entre outros;
• Para prestar assistência médica após o regresso, diagnosticar problemas de saúde possivelmente contraídos durante a viagem, e para efetuar o controlo periódico de indivíduos que passam temporadas prolongadas em países ou regiões onde o risco de contrair doenças é elevado;
• Para administrar vacinas, incluindo a da febre-amarela, e passar o respetivo certificado internacional.

Quais são as vacinas obrigatórias?
O Regulamento Sanitário Internacional em vigor estipula que a única vacina que poderá ser exigida aos viajantes na travessia das fronteiras é a vacina contra a febre-amarela.
No entanto, alguns países não autorizam a entrada no seu território sem o comprovativo de vacinação contra outras doenças. É o que acontece com a vacina contra a doença meningocócica, imposta pela Arábia Saudita aos peregrinos que se dirigem a Meca. A Arábia Saudita exige ainda, como outros países, a vacina contra a poliomielite, a quem é proveniente de um dos quatro países onde o vírus é endêmico (Afeganistão, Nigéria, Paquistão e Índia).
Que outras vacinas são aconselhadas?
Depende para onde pretende viajar. É precisamente para o aconselhar e informar que existem vacinas mais indicadas, em função do destino, são as que protegem contra as seguintes doenças: cólera, difteria, encefalite japonesa, hepatite A, hepatite B, gripe, raiva, tétano e febre tifoide.
Outras vacinas são recomendadas como medida de prevenção do viajante que se desloca para qualquer país, como a tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) e a dT (difteria e tétano) e hepatite B, e no deslocamento para áreas endêmicas, a poliomielite, influenza e meningite meningocócica. A principal orientação da Anvisa é que o viajante esteja em dia com seu calendário vacinal do Programa Nacional de Imunização do Ministério da Saúde.

Durante a Viagem
Ao viajar as pessoas estão expostas a mudanças climáticas, geográficas e culturais, que se refletem em mudanças dos padrões sanitários. Exemplo disso, a conhecida “diarreia do viajante” chega a ser registrada em até 80% dos viajantes em decorrência, principalmente, da ingestão de alimentos, bebidas e água contaminados. A maioria dessa contaminação, 85%, deve-se à presença de bactérias, que causam doenças como cólera e febre tifoide, e 5% por vírus, podendo também ser provocada por parasitas e fungos em menor intensidade (OMS, 2005).
Os principais cuidados frente a diarreia do viajante são:
• Evite alimentos de procedência duvidosa;
• Prefira água tratada industrialmente, filtrada ou fervida;
• Mantenha-se hidratado bebendo água tratada ou consumindo frutas
• Verifique se o alimento é seguro
Evitando picadas de mosquitos
Quando um indivíduo se desloca para uma área de risco de doenças transmitidas por mosquito (malária, dengue, febre amarela, febre do Nilo Ocidental) recomenda-se a utilização de repelentes, mais de uma vez ao dia, nas partes mais expostas do corpo. Além dessa medida, orienta-se o uso de mosquiteiros e de telas, assim como evitar exposição no horário de maior atividade dos mosquitos (anoitecer e amanhecer).
• Atualize seu calendário vacinal;
• Evite viajar caso esteja doente ou com suspeita de alguma dessas doenças, durante o período de transmissão;
• Caso apresente algum sinal ou sintoma de algumas dessas doenças a bordo da aeronave, embarcação ou veículo terrestre em trânsito internacional, reporte-se aos tripulantes para que eles possam acionar os serviços de apoio e autoridades sanitárias do aeroporto, porto ou ponto de passagem de fronteira.
Depois da Viagem
No retorno de qualquer viagem, caso venha a apresentar algum sinal ou sintoma (ex.: febre, dor de cabeça, mal-estar geral ou qualquer outra alteração na saúde), recomenda-se procurar um médico ou o serviço de saúde, informando os locais por onde viajou, inclusive com as escalas e conexões. Os profissionais dos serviços de saúde são responsáveis por notificar a autoridade sanitária competente no caso de doenças e agravos de interesse à saúde pública internacional.
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